A exposição de Fernando Pessoa no Museu da Língua Portuguesa vem a calhar:
“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Desde a minha adolescência canto, brado, repito esse verso (de)cantado tão lindamente por Caetano Veloso.
Sempre achei meio dramática e pessimista demais essa afirmação porque, afinal, não estou muito aí para navegar e sim para viver, mas neste ano ganhei uma reflexão de presente da minha amiga Silviane, que atentou para o significado desse “preciso”. Navegar é preciso: pega-se uma carta náutica, coordenadas e vamos por aí. Já, viver é totalmente impreciso, pressupõe inventar-se e, principalmente, adaptar-se, é necessário improvisar o tempo todo.
AMEI! Agora que eu canto MESMO a plenos pulmões, e a pontinha de preguiça que tenho da poesia do Pessoa se transforma em admiração declarada.
Sinto vontade de viajar e lembro de Portugal. Você já viu o lugar de onde os portugueses saíam para colonizar o mundo?
É coisa de maluco: o mar superbravo, encostas escarpadas, um paredão de pedra, praticamente uma missão suicida. Mas os caras foram!
Faz umas quatro coleções que a indústria da moda anúncia o amarelo como vedete. Este ano ainda ecoa a novidade. Parece que agora vai, veja que linda a capa da VOGUE inglesa de agosto, com supertop dinamarquesa FREJA vestida de MiuMiu.
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